HISTÓRICO
A Radiestesia é uma ciência
tão antiga como a pré-história como prova os desenhos em cavernas do subsolo
dos Pirineus e em documentos arqueológicos da civilização Peruana. As várias
civilizações do passado, de diferentes pontos do planeta, utilizavam a
Radiestesia para encontrar jazidas minerais, perfurar poços d´água,
diagnosticar energias ruins do subsolo (geopatogenia), escolher a melhor erva
para amenizar dores; detectar, diagnosticar e tratar as doenças.
Referências bíblicas descrevem a passagem em que Oseas reclama do povo
judeu que, ao invés de consultá-lo, utilizava-se da varinha para descobrir
coisas.
Na China, a Radiestesia era praticada por Imperadores. No Egito era
privilégio das pessoas de classe alta.
E no final do século XVIII, verificou-se o renascimento do pêndulo. E à
partir daí começou-se a utilizá-lo na detecção, diagnóstico e tratamento de
doenças. Na França, André Bovis descobriu uma nova função para o pêndulo na
determinação da qualidade dos alimentos e das energias do subsolo que afetam
nossa saúde.
No Brasil, a 1ª atividade radiestésica pública foi os franciscanos das
Missões do Mato Grosso, diagnosticando e tratando o povo da região com o
pêndulo e receitando com acerto as plantas medicinais. Leia mais sobre esse
assunto no livro Cinestesia do Saber do Prof. Renato Guedes de Siqueira.
régua de Bovis
Para que isso ocorra é necessária a perfeita sintonia (ressonância) entre as radiações do objeto e nosso sistema neuromuscular. Dessa forma o nosso sistema emite impulsos involuntários que provocarão movimentos nos instrumentos radiestésicos (pêndulo). Sendo assim, o objeto da pesquisa atuará como emissor, o cérebro como um receptor e o instrumento radiestésico como um amplificador.
régua de Bovis
O QUE É RADIESTESIA?
É a arte de estar sensível às radiações. É
cientificamente comprovado que todos os corpos emitem vibrações na forma de
ondas (vibrações) que nos rodeiam e estimulam de forma contínua nosso sistema
nervoso, que as conduzem até o nosso cérebro onde ficam registradas em nosso
inconsciente.
Quando entramos em sintonia com as ondas externas vibratórias, o cérebro as
captam e manda a informação
para o nosso inconsciente que emite, por sua
vez, ondas internas através da sensibilidade neuromuscular, provocando a reação
externa em forma de movimentos nos instrumentos radiestésicos utilizados no
momento (pêndulo, varinha,etc).
Sendo assim, o pêndulo funciona como amplificador e passa a ser um prático
instrumento de conhecimento e autoconhecimento, que à partir de movimentos convencionados fornece respostas claras e objetivas a questões de qualquer natureza. Para que isso ocorra é necessária a perfeita sintonia (ressonância) entre as radiações do objeto e nosso sistema neuromuscular. Dessa forma o nosso sistema emite impulsos involuntários que provocarão movimentos nos instrumentos radiestésicos (pêndulo). Sendo assim, o objeto da pesquisa atuará como emissor, o cérebro como um receptor e o instrumento radiestésico como um amplificador.